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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Um ninja da pesada: Strider Hiryu!!!


A capcom sem sombra de dúvida sabe produzir classicos com maestria, e um jogo que podemos considerar, entre tantos outros, um Classico é Strider de 1989...

Strider é um típico game de side-scrolling ou na nossa língua jogo-de-fase, muito bem elaborado,
com uma dificuldade bem acentuada, que pode ser considerado um game bem dificíl até para os gamers mais modernos...

O enredo do game não é muito descrito ao longo da aventura, no início da a entender que Hiryu tem que deter um vilão que quer dominhar o mundo, mas a história vai mais além se prestarmos atenção...

Basicamente é o seguinte os Striders são um grupos de ninjas, mercenários, militares, futuristas, super-fodas, enfim, caras fodões que lutam pela justiça...

Hiryu o mais jovem Strider a conseguir a classe A é enviado para destruir os planos do maldoso GrandMaster Meio, um doido que quer dominar o mundo, para isso Hiryu vai dispor da sua espada laser Cypher e de seus companheiros robôs, entre eles um tigre e um falcão.

O game se passa na cidade fictícia da ação, passando pelo Alaska, a Amazônia ( é incrivel tem desde dinossauros a amazonas assasinas ), pelo navio-voador de batalha inimigo o Balleog e, por fim a base do GrandMaster que fica entre a Terra e a Lua a "Third Moon"

Uma curiosidade é que antes de virar um game Strider era um mangá, a capcom então comprou os direitos e resolveu lançar o game, a diferença foi que o visual do ninja foi levemente alterado,
no mangá ele usava uma espécie de manto e uma máscara, isso foi retirado na versão game.

A jogabilidade é bem estilo side-scrolling, porém consegue se destacar devido a algumas coisas que são marcantes em Strider:

A espada Cypher é muito bacana a cada ataque um som caracterizando o "slash" ecoa pelo cenário, e o melhor, não é um som chato.

Os movimentos do ninja podem não ser muitos mas são muito legais, ele pula, ataca, desliza e o mais legal, escala paredes, sim, isso é uma das coisas mais legais e únicas em Strider, há certas partes do jogo que se tem que atravessar toda uma tela agarrado no teto ou saltanto de um lado para o outro, muito massa.



Muito massa mesmo!!!

O sucesso de Strider foi de fato, altissímo, não há duvídas que o jogo é uma pérola dos games, classico pra caramba, logo os fãs clamavam por uma continuação..

Porém a Capcom levou anos pra lançar algo novo do ninja, ela tinha lançado uma versão para Nes, que é muito mais fiel ao mangá, explorando a fundo o storyline da saga.

Como o jogo dos arcades era ótimo lança-lo para um sistema doméstico era quase uma obrigação...
O sortudo foi o nosso querido Mega-Drive, com uma conversão bem fiél, com gráficos muito bons, isso devido ao trabalho da Capcom ao converte-lo para o console.
Por que que as capas americanas são sempre estranhas?

Eis que a merda acontece...

Eu tinha dito que a Capcom levou anos pra lançar uma continuação não é?
Sim, uma continuação da"Capcom"...
Acontece que algum infeliz deu a idéia, e a Capcom vendeu parte dos direitos para a U.S. Gold, e, eis que sai a caca, que é:

Strider II: Journey from Darkness...




Bem...Errr...Ahem...
O que dizer dessa coisa desastrosa que é esse jogo...
Primeiro o Strider do jogo não é Hiryu... é um tal de Hinjo, bem quem diabos é Hinjo????

E por que ele é idêntico ao Hiryu? E por que o jogo é tão escroto?

E por que a estilosa Cypher virou isso??

Ao ver a imagem até parece um bom game, mas não se engane.

E por fim por que a história não tem sentido nenhum?
Bom eu não sei o que deu na Capcom pra deixar a U.S. Gold fazer isso com um de seus personagens mais legais, mas ainda bem que ela se redimiu, lançando este aqui ó:


Strider 2, o oficial, finalmente, foi lançado em 1998 para os arcades e em 2000 para o Psx, e posso dizer é bem bacaninha!



Acredito que a Capcom lançou a continuação devido ao sucesso do personagem no game Marvel vs Capcom...

Bem ao game:

A jogabilidade é a mesma coisa porém mais suave, e ainda conta com dois movimentos novos, o Boost, que é uma espécie de especial que saem raios de plasma da Cypher, o outro é um ataque giratório que o ninja executa no ar, muito utíl, presionando apenas para baixo e para cima antes de atacar.
Uma cagada, na minha opinião é falta dos companheiros robôs do ninja, por que tiraram os bichinhos, era muito massa!

A história pelo que se pode entender, Strider recebe novamente a missão de derrotar o tirano Meio, e também de eliminar o Strider renegado Hien, claro ceninhas bacanudas e uma dublagem bem feita(só na versão japonesa) narram a ação.

Na versão Psx se você terminar o primeiro jogo, gravar e zerar o segundo abre uma fase secreta, se terminar o segundo apenas, você destrava Strider Hien o ninja renegado, ele usa uma Cypher bumerangue, muito forte, Ah e terminando com Hien se libera o Boost infinito, apenas para Hiryu já que Hien não possui essa habilidade.







Claro Strider 2 não tem o mesmo charme do primeiro, mas cumpre bem a missão de manter o legado do ninja do futuro...

Uma curiosidade bisonha:
No final do jogo quando Hiryu mata o GrandMaster Meio, ele fala o seguinte:
"Você é Hiryu?"-nisso a máscara do ninja sai do rosto

"O mesmo Hiryu que me arruinou meus planos a 2 mil anos atrás..."

????
2 mil anos?

E o desgraçado ainda está vivo???
Bem senhores, Hiryu é na verdade Connor Macleod, o Highlander...só pode...


"Ei mãe me da um?"


É isso aí valeu de novo...
Haaa "slash"...

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