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domingo, 25 de novembro de 2012

THOR- A saga saga do auto-intitulado "Guerreiro do Rock"

Olá Cambada!!!
Quanto tempo sem postar nada hein?
Pois bem, eis que retorno em um novo post, direto de Asgard. Bom talvez muita gente desconhece o cara de que vou falar no post de hoje, muita gente provavelmente vai rir, e muito, quando ver os clipes desse cidadão no You Tube (Vulgo Lightining Strikes), mas o fato é que o cara sabia fazer um metal classudo...
Apresento-lhes Thor "The Rock Warrior"...






Ok podem rir...

Bem imagine se Arnold Schwazenneger decidisse montar uma banda de rock... é mais ou menos disso que se trata a banda Thor, bom tirando o fato de que Jon Thor não tem tanto carisma quanto Arnold, enfim...

Jon Mikl Thor foi um halterofilista famoso nos anos 70, obtendo mais de 40 títulos, sendo o primeiro canadense a vencer o Mr. Universo e o Mr. Olympia.

A partir dai, Thor resolveu formar uma banda, inicialmente chamada de Thor and the Imps, depois de algum tempo o maluco mudou o nome para apenas Thor.
A proposta da banda era misturar músculos, Rock' n Roll e atitude, e eles conseguiam isso com maestria (e de certa forma, até de mais).

O primeiro registro oficial da banda Thor foi o clássico "Keep Dogs Away" lançado em 77, contava com músicas bem rock' roll com refrões grudentos e riffs de fácil assimilação.
Apesar de ser espalhafatoso ao extremo, Thor conquistou alguns consideráveis fãs.



Thor lançou uma infinidade de Ep's, dentre eles destaco o excelente "Unchained", aclamados pelos fãs do "Guerreiro do Rock", esse Ep possui um "feeling muito anos 80", muito legal.


Ok, todos sabem que ele parece mais o He-Man do que o falado Deus do Trovão.


Em 85 Thor realizou um histórico show em Detroit, seguido do lançamento do absurdamente perfeito, "Only the Strong", uma aula de heavy metal...
Sem sacanagem, mesmo quem odeia Thor, tem que abaixar as orelhas pra esse disco, é o melhor da carreira da banda, escute, apenas escute, e você verá... ou melhor, ouvirá... nossa que piada ridícula...


Baixem aqui.


A partir de 86, Jon Thor entrou na onda do cinema, onde ele mesmo atuou em diversos filmes, como Recruits, Rock'n Roll Nightmare e Zombie Nightmare...
Pessoalmente eu nunca encontrei nenhum desses filmes, e não sei do que se tratam, se alguém souber onde achar algum, mande a dica nos comentários.
Ah, devo ressaltar que o álbum "Recruits - Wild in the Streets" é muito bom também.


A partir dai Thor sumiu do mapa, aparecendo novamente só em 1997, com o estranho "Thunderstruck - Tales from the Equinox", que devo dizer, não me agradou muito.

Desde então Thor parece que esqueceu como se fazia seu metal clássico e grudento, lançados coisas horríveis como "Dogz II" e o terrível "Devastation of Musculation"

Dos discos do ano 2000 em diante só algumas músicas se salvam dos diversos álbuns  como ThunderHawk e Call of the Triumphant de "Triumphant" de 2002.

Porém em 2005, Thor lançou "Thor Against the World" que é bem legal, lembrando o velho Rock'n Roll do Keep the Dogs Away...



Thor ainda deve uns trocentos projetos com outros grupos, como o Thor's Theeth, Thor and the Tritonz e pasmem, Thor and the Ass Boys... vai entender...


Thor, está na hora de você parar meu filho...


 Behold the Haaaammer!!!!
Olha a cara do maluca ali atrás...

 Thor e Paul Stanley do Kiss...

Por fim, fica ai a dica de mais uma banda underground das quais eu gosto, apesar de muita gente me crucificar por gostar do "Legendary Rock Warrior", é inegável a qualidade dos seus primeiros discos.
E também foda-se, quanta gente gosta de Manowar... Pelo menos Thor nunca fez playback, e lembrem-se se não fosse o Thor, talvez a mesma banda ai, nem existisse...


Eu gosto tanto das antigueiras desse maluco que acho
que vou pedir esse bonequinho de natal pra minha namorada...


Hail Thor!!!
Abraços!!!

domingo, 21 de outubro de 2012

The Legend of Zelda: Twilight Princess - Uma obra de arte

Bem, há algum tempo eu consegui um Nintendo Game Cube, e com isso, muitos games excelentes vieram com ele...
E é sobre um deles em especial que quero falar hoje, um clássico que ultrapassou gerações, uma série que é conhecida por anos, Legend of Zelda.



O game em questão é o Twilight Princess, que sucedeu o cartunesco The Wind Waker, também para GameCube.
O game saiu em 2006 para o Cube e para o Wii, porém falarei apenas sobre a versão do Cube.
Twilight Princess retorna aos graficos "realistas" seguidos por Ocarina of Time e Majora's Mask, claro que, seguindo os padrões do GameCube.
O enredo gira em torno de Link, um elfo que vive na vila Ordon, trabalhando como ajudante em uma fazenda da região.
Até ai tudo bem, a rotina do garoto não era mais do que trabalhar, treinar e brincar com os amigos;
Porém os amigos de Link são sequestrados por monstros e cabe ao herói resgatá-los.
Durante uma série de acontecimentos (que não vou contar, pra não estragar a surpresa de quem for jogar) Link é transportado para o Twilight Realm um reino de trevas, onde o mesmo perde seu corpo e vira um lobo.
Nesse momento Link conhece uma das personagens mais carismáticas da série, a monstrinha Midna.

Midna conta a Link sobre as trevas que tomaram conta do mundo e o leva para conhecer a Princessa Zelda, que está presa em um castelo no eterno crepúsculo.
A partir dai Link precisa libertar os espíritos da luz, que foram pressos pelo maligno Zant, um rei das trevas que quer dominar o mundo, tudo isso para impedir o rei de transformar o planeta em trevas eternas.  

Link e Midna 

A jogabilidade é um dos pontos fortes do game, Link é rico em movimentos e tem um enorme arsenal de itens e armas, podendo adicionar inúmeras estratégias para o combate.
Midna por sua vez, tem a mesma função que a fadinha Navi tinha em Ocarina of Time, ela segue dando dicas e informações sobre tudo.
Na forma de lobo a jogabilidade fica um pouco diferenciada, Midna ajuda Link a subir em locais mais altos, já Link fica com ataques diferenciados e mais fortes, porém não pode escalar paredes nem subir escadas.


As batalhas do game são épicas e cheias de vida, o sistema de mira iniciado no Nintendo 64 se prova muito útil e faz as lutas terem muita estratégia.
Os chefes tem o estilo característico da série, todos com aparências cativantes e únicas.


Você vai ficar viciado nesses combates épicos...

O som e os efeitos sonoros do game são do padrão da série, ou seja ótimos, em especial os "hurra" de Link enquanto cavalga com sua inseparável companheira, a égua Epona.



E por falar em companheira, eu adoro a maneira de como Link e Midna desenvolvem sua relação ao longo do game, nada de Furry hentai aliás, ambos se tornam bons amigos; Da desconfiança de ambos surge uma grande amizade, muito legal.

Oooiihnn

Bom, era isso, acho que o post de hoje ficou um pouco curto, mas Zelda é uma série que dispensa palavras...
Clássicos são sempre clássicos, e este aqui já faz história há mais de 30 anos...
Certas coisas não envelhecem nunca mesmo...



Um Hylian Abraço pra todos!
Até a próxima!!!






domingo, 22 de julho de 2012

Splatterhouse - A alma de um filme trash em um game

Filmes de terror desde sempre fizeram muito sucesso nas telonas, não é de hoje que assassinos em série, demônios, fantasmas e cientistas loucos aterrorizam heróis desavisados.
Mas e os games? Antigamente não era comum jogos com temas adulto/horror, mas há anos atrás um jogo foi além e nos mostrou que monstros e sangue podem fazer sucesso nos games também.
Em um tempo onde não existia Resident Evil e filmes do Jason dominavam, eis que a Namco cria Splatterhouse, um game com toda a essência de um filme de terror trash.
Vamos conhecer essa franquia de clássicos, em uma verdadeira viajem ao inferno...
Let's go!



Splatterhouse - 1988 - Arcade



Um dos pioneiros do terror nos games, Splatterhouse inovou na época por mostrar violência explícita e muito sangue.
O enredo do game é típico dos anos 80: espanque o que vier pela frente e salve sua garota...
Claro que não é tão simplório assim...
Rick Taylor e sua namorada Jennifer Willis são um casal estudante de parapsicologia (alguém pode me dizer o que é isso?) e decidem ir investigar a mansão abandonada de Dr. West.
Até ai tudo bem, só que quando entram na mansão misteriosamente aparecem criaturas horrendas que sequestram Jennifer e facilmente derrotam Rick...
Quando tudo parecia perdido eis que surge A MÁSCARA DO TERROR que garante grandes poderes a Rick.
Sem reclamar muito o jovem vira um marombado cheio de raiva pronto para o resgate.
O enredo não é grande coisa, mas naquela época qualquer pretexto para sair espancando alguém era válido.

A máscara do terror, ou será a mascará do Jason mesmo...?

O jogo é um side-scrolling bem básico, Rick pode pular, atacar, se agachar e dar rasteiras além de poder soltar voadoras no melhor estilo Van-Danme.


Os gráficos de Splatterhouse são muito bons para a época e os detalhes até hoje impressionam, para cada inimigo há um tipo de morte e dependendo da arma que você estiver o efeito da morte será diferente.


O som combina com o clima de terror do jogo, porém Rick não tem voz e só solta uns mugidos de vez em quando... vai entender.
O controle responde bem, mas Splatterhouse não é um jogo fácil, algumas partes requerem precisão cirúrgica para passar.

Splatterhouse, saiu para o PC Engine, mas a máscara de Rick foi
alterada para a cor vermelho, provavelmente para evitar um processo dos donos
da série Sexta-Feira 13

No mais Splatterhouse é um bom game, além de ser muito inovador para época até hoje ele diverte bastante.



Splatterhouse 2 - 1992 - Mega Drive


Capa Japonesa e Americana, respectivamente.

A matança continua, três meses depois dos acontecimentos da mansão Jennifer aparentemente está morta, já que Rick aparentemente a espancou até a morte no primeiro jogo, que ela aparentemente vira um demônio, mas aparentemente não era ela, então aparentemente Rick precisa ir até o inferno e salva-la... não consigo parar de escrever aparentemente...
PORQUE APARENTEMENTE EU NUNCA ENTENDI A PORCARIA DO SEGUNDO GAME...
O cara mata a mulher, mas ela não morreu, mas ela está no inferno, então temos que levantar nosso rabo gordo e ir salva-la...


Bem quem sou eu para julgar, o que importa é que Splatterhouse 2 é um ótimo game, os gráficos estão muito detalhados e bem feitos, é ainda mais legal espatifar e fatiar monstros.
Um detalhe importante é que a máscara foi reformulada, na versão americana ela parece com uma caveira, já na versão japonesa ela lembra uma pintura kabuki.
O som melhorou em relação ao primeiro mas nada épico ou grandioso.
A jogabilidade se mantém igual ao primeiro e o sistema de jogo é o mesmo, continua com a dificuldade elevada, mas agora temos passwords para facilitar a vida.
Splatterhouse 2 foi um dos primeiros games em um console caseiro a ter tanta violência e sangue, o que na época deixou muita gente de boca aberta.



Splatterhouse 3 - 1993 - Mega Drive


Ah esse é o meu favorito, e acredito que o de muita gente também...
Aqui a Namco inovou e reformulou toda a jogabilidade e transformou o game em um Beat'Em Up, no melhor estilo Final Fight.


Rick vivia tranquilo com sua amada Jennifer e seu pimpolho David, os três compraram uma mansão e viviam tranquilamente até que as forças malignas lideradas por Evil One sequestram Jennifer e David.
Sem alternativas e desesperado Rick não sabe o que fazer, até que a máscara aparece e lhe oferece seus poderes para ajudar.
Então mais uma vez Rick usa a máscara do terror para distribuir hematomas e desmembramentos à criaturas do inferno.


Aqui vemos a máscara com consciência própria e agora ela dá dicas e guia Rick pelo jogo.
Os gráficos são um show à parte, mostrando que o Mega Drive tinha um enorme poder gráfico, quando usado corretamente.
Durante as fases são mostrados imagens digitalizadas que vão contando a trama.


A jogabilidade é muito boa, Rick pode dar socos, voadoras, agarrões, cabeçadas e um chute giratório que arrebenta com tudo.
A novidade fica por conta da transformação de Rick, ele vira um monstro musculoso com ataques ultra-poderosos, porém mais lentos, o que faz o jogador usar certas estratégias para quando ou não usar as transformações.



As armas continuam presentes porém com efeitos menos grotescos que antes.
O som se mantém bom com músicas que se encaixam perfeitamente no clima.
Vale lembrar que o jogo possui 4 finais dependendo se você salvou Jennifer ou David, para isso você precisa terminar as fases a tempo, que são verdadeiros labirintos.
A cada fase existem diversas portas que podem levar o jogador para atalhos, mas o objetivo principal é chegar ao X marcado no mapa, que é onde o chefe da fase se encontra.
Splatterhouse 3 é um dos melhores títulos do Mega Drive e devido aos 4 finais, o mesmo tem um fator replay bem alto. Recomendadíssimo!


Splatterhouse - Ps3/Xbox 360 - 2010


Passaram-se anos desde Splatterhouse 3 e foi só em 2010 que a Namco resolveu atiçar os fãs com as primeiras imagens de Rick em HD...
Mas a espera valeu a pena? o jogo é bom? Ou foi só uma tentativa falha de reviver um velho game?
Meus caros, vou aqui expressar minha opinião como fã e como jogador crítico que sou...
O meu voto para o game é extremamente positivo, vou lhes contar o porquê.
Splatterhouse é um Beat' Em Up clássico em um sistema moderno, provavelmente esse é o motivo de alguns sites e revistas terem dado notas tão baixas para o game, coisa que não consigo entender...
O enredo é uma mistura do primeiro game com algumas novidades, mas tudo que aprendemos a amar nesse universo grotesco está lá, Dr. West e seus demônios, a máscara falante, que devo dizer, ficou impossível não gostar dela, o bicho é extremamente arriado e debochado, muito legal, só Rick e Jennifer foram reformulados, Rick é um nerdão de faculdade e Jennifer é uma metaleira gostosa, fora isso o game continua detonante.

Rick e Jenny de cara nova.

Os gráficos são muito bons, eles tem um estilo cartunesco lembrando um pouco Brutal Legend, mas lembremo-nos que a sanguinolência e carnificina são extremas aqui, muito mais que no jogo antes citado.
O som é uma pauleira só, Death Metal no talo, com presença até da banda brazuca Cavalera Conspirancy, bom demais.
A jogabilidade é ótima, Rick possui um extenso arsenal de combos e golpes, transformando nosso herói em uma verdadeira máquina de matar. Rick também pode se transformar em um monstrão como no terceiro game, porém aqui ele fica invencível e seus golpes arregaçam com tudo.



Dr. West e suas criações

Outro detalhe são os "Splatter Kills" uma espécie de fataliy que se pode usar quando um inimigo está perto da morte, também é possível recolher fotos de Jenny totalmente pelada, assim como encontrar gravações do Dr. West revelando ainda mais detalhes da trama.


Em algumas partes o game fica em visão side-scrolling

Splatterhouse é um game da velha guarda, não há puzzles mirabolantes, nem fases com exploração muito grande, mas todos os cenários são ricos em detalhes e muito bem feitos.
Não se deixe enganar pelas notas baixas de certos sites e revistas, Splatterhouse é um grande jogo, lembrando demais os velhos Beat'Em Up's das antigas, vale muito a pena descer até as profundezas do inferno mais uma vez para salvar uma garota, e devo dizer, fatiar demônios com uma moto-serra é muito relaxante...




Bonus Game - Splatterhouse: Wanpaku Grafitti - NES (Famicom) - 1989


Pouca gente sabe, mas o Famicom (o NES japonês, até rimou) também teve sua versão de Splatterhouse. É claro que a Nintendo cortou toda a violência do game é o transformou em uma versão Super Deformed, ou Chibi para os Otakus de plantão.
No game Rick é ressuscitado por Jennifer, que acaba sem querer, também ressuscitando o maligno Pumpkin King, que adivinha?
Sim! Ele sequestra Jenny.
E Rick tem que fazer o que?
Isso mesmo! Ele tem que salva-lá.
Como já viram, mulheres em perigo era quase uma lei para games antigos, bem pelo menos funcionava...
Splatterhouse W.G. é um joguinho bem atraente, os gráficos são bons e a jogabilidade também.
É um ótimo título para o NES, pena que o sangue foi retirado completamente, porém coisas bem engraçadas foram adicionadas, como um chefe que dança como Michael Jackson em Thriller, ou uma privada que atira merda em Rick... Cara isso sim é perigo.
"It's Thriller, Thriller all night!!!"


O game é bom e vale umas jogadas.

Era isso, até a próxima, abraços sangrentos!

sábado, 23 de junho de 2012

Rygar - mitologia, monstros e escudos giratórios

Olá cambada!

Voltamos com mais post do seu querido blog OLD SCHOOL!

Aliás fazia um tempo que eu queria postar algo, mas estava sem idéias e sem tempo pra escrever sobre algum game, ou banda legal...
Mas esses dias fuçando nos meu bom e velho Ps2, acabei encontrando um game muito querido pra mim, Rygar: The Legendary Adventure, esse é o nome dessa pérola...
Mas não vou escrever só sobre ele hoje, vou contar toda a saga do game, que começa lá em 1986, agora senhoras e senhores, vamos nessa...


Rygar (EUA) - Argus no Senshi (JAP) - 1986
Arcade/Master System

Capa do Arcade

Capa do Master System

Lançado pela Tecmo para os fliperamas em 86, Rygar era um side-scrolling de plataforma, com uma dificuldade crescente, comum entre os jogos do gênero para arcades (os clássicos "come fichas" de plataforma).

A estória era bem simples, um reino que existe a bilhões de anos é assombrado pelo terrível Rygar... Sim eu também pensei que Rygar fosse o herói, mas o nome do cara é Argus.
Com isso Argus recebe dos deuses um escudo com uma corrente chamado Diskarmor, que funciona para o ataque e para defesa.
A jogabilidade é simples e dinâmica, um botão pula e outro ataca, pressionando para cima e atacando o escudo faz uma volta e acerta todos que estão em volta do herói.
Os gráficos são bons, cumprem seu papel, principalmente os fundos de tela que são bem detalhados.
O som também mantém o nível, principalmente as vozes de Argus, o carinha berra feito louco.
Apesar de ser um ótimo game, Rygar poderia facilmente nos fazer cortar os pulsos de raiva, afinal a dificuldade do jogo é descomunalmente esdrúxula...
Sério, além do exército de demônios, monstros e aberrações mitológicas que devemos enfrentar, de vez em quando aparece a morte e bem, te mata...
OMG! Why Lord?
Sem falar que após a vigésima fase (o game tem 27 fases) não se pode mais usar continues...
A única explicação cabível para isso é que o criador do jogo é o Loki...
Não entendeu a piada? Ó coitado...




Master System


Legendary Warrior-Rygar - 1987

Nintendo Entertaintment System (NES)


Lançado um ano após o original, Rygar do Nes é bem diferente arcade, agora a ação interrupta do primeiro game deu lugar a um gameplay mais voltado para o action-rpg.
Com o mesmo enredo, porém contado mais detalhadamente e com alguns adicionais, Rygar não é um game excelente, mas também não é horrível.
Os gráficos são bons para os padrões Nes, a jogabilidade agrada bastante e o som é ok também.
Como o game é puxado para o rpg, você evolui seu personagem e vai ficando mais forte, diminuindo a dificuldade bastante.
E falando nisso, nem se compara com as apelações infernais do primeiro game.
Um bom título para o nosso querido nintendinho.






Rygar - The Legendary Adventure - 2002
Sony Playstation 2


Esse jogo... Cara esse jogo... É lindo!
Rygar no Ps2 é animal em todos os aspectos, gráficos, som, jogabilidade tudo é na medida certa, uma obra prima.
O enredo é bem diferente dos anteriores, o herói, agora chamado Rygar, é um gladiador que vive na terra de Argus (que antes era o nome do guerreiro jogável), está prestes a receber coroações pela princesa Harmonia, quando a mesma é sequestrada pelos malignos Titãs, cabe agora a Rygar resgatar a princesa e salvar o reino de Argus.

Princesa Harmonia



Rygar mais uma vez possui o Diskarmor, o escudo/corrente/armadura dos games anteriores, porém no decorrer da aventura o Diskamor recebe os poderes de Hades, Zeus e Poseidon, cada qual com poderes e habilidades diferentes.
Além disso Rygar pode evocar feras místicas como Cerberus, Talos e Siren.
A jogabilidade é um show a parte, muitos combos e ataques especiais fazem parte do arsenal de golpes.
E falando nisso, a jogabilidade de Rygar deve ter servido de matriz para a Sony criar God of War, pois os golpes de Kratos lembram muito Rygar.

Se cair já era...

Chefes apelões não faltam

Cerberooooooos!!!!



Apesar de ser um ótimo game, o único defeito de Rygar é a câmera, algumas vezes ela pode fazer você errar alguns inimigos, pois a câmera é estática e muda de visão conforme o lugar, fora isso o jogo é simplesmente épico e viciante.

Jogue e comprove...


Era isso até a próxima!
Espero conseguir postar coisas mais seguidamente.
Abraços greco-romanos!